sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

leituras de 2011

Alguns livros lidos em 2011:
(por ordem de preferência)

Clarice na cabeceira – Clarice Lispector
Norte e Sul – Elizabeth gaskell
Ensaio sobre a cegueira – Saramago
Emma- Jane Austen
Mansfield Park – Jane Austen
Anna e o beijo francês - Stephanie Perkins
Química perfeita- Simone Elkeles
A fera- Alex Flinn
Julieta – Anne Forter
Como se livrar de um vampiro apaixonado – Beth Fantaskey
Destino – Ally Conde
Crescendo – Becca Fitizpatrick
A Abadia de Nortanger - Jane Austen
Jane Eyre – Charlote Bronte
Jane Austen, a vampira – Michael Tomas Ford
Amigas da ioga – Rain Mitchell
Virtude indecente – Nora Roberts
Belíssima– Nora Roberts
É agora ou nunca – Marian Keyes
Casório – Marian Keyes
Cheio de charme – Marian Keyes
Vidas secretas, Darke academy –Gabriela Poole
Como fui esquecer você – Jennifer Echols
Longe demais - Jennifer Echols
A intuitiva – Hanna Howell
A sensitiva – Hanna Howell
A vidente – Hanna Howell
O beijo da meia-noite – Lara Adrian
Strange Angels – Lili St Crow
Halo – Alexandra Adorneto
Tentada – PC. Cast e Kristin Cast
Lonely hearts club – Elizabeth Eulberg
Desenrola- Rosane Svartman e Juliana Lins
Gone – Lisa Mcmann
Fade – Lisa Mcmann
Wake - Lisa Mcmann
Não sou este tipo de garota - Sibhan Vivian
Queria tanto – Livia Brazil
Ninguém como você – Lauren Strasnick

domingo, 18 de setembro de 2011

Resenha: Anna e o Beijo Francês (Stephanie Perkins)


Livro: Anna e o Beijo Francês
Autora: Stephanie Perkins
Editora: Novo Conceito
Páginas: 286

Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto – que tem namorada.Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?

Anna e o beijo francês é super fofo e romântico. É daqueles livros que você começa e não quer largar antes de terminar.
Anna é uma menina no último ano do ensino médio que foi forçada pelo pai a viajar para Paris e lá terminar a escola... é claro que pensamos, foi FORÇADA? quem não queria estar no lugar dela? Mas ela deixou um quase namorado, amigos e aí dá para entender sua frustração. Além disso, ela não teve escolha, e isso estraga qualquer passeio. Mas ela logo faz novos amigos e com a ajuda deles ela acaba por ver o lado bom da viagem.
Paris, é claro, foi retratada como charmosa e repleta de lugares lindos e famosos que qualquer leitor adoraria conhecer. A profissão escolhida por Anna é abordada de forma atraente, assim como os monumentos e a paisagem. E, embora eles não se envolvam fisicamente, é excitante.
O protagonista é gostoso, mas é confuso, e acabei sentindo raiva dele em alguns momentos. Mas ele não é um protagonista comum, maravilhoso e perfeito. Ele tem vários defeitos, é baixinho, tem medo de altura e sofre de uma indecisão crônica... Mas acho que isto só aumenta seu charme, tornando-o mais real.
O livro é narrado em primeira pessoa e em alguns momentos fiquei em dúvida se era fala ou pensamento... Não sei se é proposital ou culpa da tradução, mas se estivermos envolvida com a história é só reler que entendemos rapidinho...
Enfim, é um livro que vale a pena ser lido, romântico e doce, mas sem ser bobo. Os protagonistas são inteligentes e seus amigos são centrados e têm vida própria.

(eu tenho certeza que o pai dela foi inspirado no escritor Nicholas Sparks, vocês não acham)

Resenha: Anna e o Beijo Francês (Stephanie Perkins)

Livro: Anna e o Beijo Francês
Autora: Stephanie Perkins
Editora: Novo Conceito
Páginas: 286

Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto – que tem namorada.Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?

Anna e o beijo francês é super fofo e romântico. É daqueles livros que você começa e não quer largar antes de terminar.
Anna é uma menina no último ano do ensino médio que foi forçada pelo pai a viajar para Paris e lá terminar a escola... é claro que pensamos, foi FORÇADA? quem não queria estar no lugar dela? Mas ela deixou um quase namorado, amigos e aí dá para entender sua frustração. Além disso, ela não teve escolha, e isso estraga qualquer passeio. Mas ela logo faz novos amigos e com a ajuda deles ela acaba por ver o lado bom da viagem.
Paris, é claro, foi retratada como charmosa e repleta de lugares lindos e famosos que qualquer leitor adoraria conhecer. A profissão escolhida por Anna é abordada de forma atraente, assim como os monumentos e a paisagem. E, embora eles não se envolvam fisicamente, é excitante.
O protagonista é gostoso, mas é confuso, e acabei sentindo raiva dele em alguns momentos. Mas ele não é um protagonista comum, maravilhoso e perfeito. Ele tem vários defeitos, é baixinho, tem medo de altura e sofre de uma indecisão crônica... Mas acho que isto só aumenta seu charme, tornando-o mais real.
O livro é narrado em primeira pessoa e em alguns momentos fiquei em dúvida se era fala ou pensamento... Não sei se é proposital ou culpa da tradução, mas se estivermos envolvida com a história é só reler que entendemos rapidinho...
Enfim, é um livro que vale a pena ser lido, romântico e doce, mas sem ser bobo. Os protagonistas são inteligentes e seus amigos são centrados e têm vida própria.

(eu tenho certeza que o pai dela foi inspirado no escritor Nicholas Sparks, vocês não acham)

Resenha: Não sou este tipo de garota (Siobhan Vivian)

Não sou este tipo de garota foi escrito por Siobhan Vivian Publicado pela Editora Novo Conceito e tem 248 páginas.

"É por isso que confiar em garotos era igual a beber e dirigir. Claro, alguns correm o risco. O fato de se tomar uma ou duas cervejas nunca parece perigoso no começo."


Natalie Sterling é o tipo de garota certinha, inteligente e que faz de tudo para sempre estar certa. Ela está cursando seu último ano na Academia Ross com sua melhor amiga Autumm , só que sua vida muda completamente quando ela reencontra Spencer, uma garota que ela era babá, quando criança, só que a garota só pensa em se divertir sem ligar para o que os outros pensam ou falam. Então Natalie conhece Connor Hughes, e começa a sentir algo por ele, mas será que ela se apaixonou? Ou, será que ele é o cara certo? Ela tem medo, medo de se decepcionar, medo de tomar a decisão errada, mas será que agindo dessa maneira, ela não estava tomando a decisão errada?
Natalie tem que fazer uma escolha, mas qual será a escolha mais acertada?

Resenha: Natalie é uma protagonista diferente. É do tipo "faça o que digo mas não o que faço"! Claro que ela também tenta consertar o mundo e inicia por suas amigas.
O livro trata de temas comuns para os adolescentes, tem uma leitura fácil, com capítulos curtos. Eu confesso que gosto bastante deste gênero, e achei a capa linda, super adolescente, mas a protagonista deixa muito a desejar, poderia ser trabalhada melhor, acabei gostando mais da Spencer, embora ache que ela deveria ser menos vulgar. A história das "Rostitutas" é um exagero... Mas Connor é um fofo, e vale a pena ler por ele!

Resenha: Lonely Hearts Club (Elizabeth Eulberg)


Lonely Hearts Club é um livro da autora Elizabeth Eulberg, publicado no Brasil pela editora Intrínseca. (233 páginas)Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionaram uma garota — John, Paul, George e Ringo. E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club — o lugar certo para a mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos. O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí para elas. Agora, todas querem fazer parte do Lonely Hearts Club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será realmente que nenhum carinha vale a pena?

Penny Lane é estudante de ensino médio, filha de um casal maníaco pelos Beatles (o que explica seu nome e o de suas irmãs)e após algums envolvimentos decepcionantes com o sexo oposto decide fundar um clube -o Lonely Hearts Club - para provar a si mesma e aos outros que ninguém precisa de namorado pra ser feliz. é claro que um clube desses vai mexer com a vida de todos, e vai ganhar tanto admiradores quanto inimigos...
Mas, a pergunta do livro -e a do leitor- é: Será que nenhum carinha vale a pena? Bom, só lendo pra saber. Vale dizer que é ótima leitura, tanto para quem está desiludido quanto para quem gosta do gênero. Eu pensei que fosse mais um livro de patricinhas ou meninas fúteis, mas a Penny é inteligente e nada metida. E a capa, então, é perfeita!

domingo, 2 de janeiro de 2011

saia florida

a saia florida chegou na primavera e vai continuar no verão. comprei uma muito fofa pra minha filha, com tons de rosa e babados e uma mais discreta pra mim, mas estava em dúvida sobre com qual sapato ou blusa usar. Vi que fica lindo com rasteira e regata, ou seja, bem verão.
Vou postar algumas ideias abaixo, quem sabe da pra pedir pra costureira fazer?






Minha filha de 13 anos quer namorar. E agora?





Oi pessoal. Resolvi fazer esse post, pois procurei alguns na net, e descobri que quase não existem, ou seja, ninguém quer falar sobre namoro na adolescência.
Bom, vou começar do início. Minha filha tem 13 anos e meio. Sabia que algum dia ela iria querer "ficar", ou mesmo namorar alguém, mas queria que demorasse mais. Sou professora de 5ª a 8ª, sei que nessa idade eles "despertam" mas é muito mais fácil quando é o "filho dos outros"! Você pode gostar de seus alunos, conversar com eles sobre vários assuntos, até ouvir confidências... mas não adianta, seus filhos sempre serão vistos por vc de outro modo. Afinal, são "nossa" responsabilidade exclusivamente, não dá pra virar as costas e deixar que outros se preocupem.
Claro que, por experiência própria, sei que não adianta proibir, que sempre poderiam fazer escondido, então resolvi conversar.
Sempre tivemos um diálogo aberto e sempre confiei nela, que tem mania de me contar tudo que acontece durante o dia, até as coisas mais insignificantes...
Perguntei se ela estava mesmo com muuuuuuuuita vontade de ficar com esse menino, e que ela só devia ficar se gostasse dele, já que seria seu 1º beijo, e com certeza sempre se lembraria, então que fosse com alguém que valesse a pena...
Ela afirmou que era ele (confesso que esperava que ela mudasse de ideia...rsrsrsrs)
O problema agora era meu marido... Estava surtando!!! A princesinha dele???? Claro que disse não!!!
Passamos alguns dias conversando sobre isso, coloquei exemplos de meninas (filhas de amigos) que namoravam escondido pois os pais proibiam, de outras que não namoravam, mas que ficavam todos os dias com meninos diferentes,e tantos outros casos, que funcionou: ele deixou...
O menino tem 15 anos, quase a idade dela, mora em outro bairro, não vem muito aqui, então estamos aliviados por ter permitido.
Sei que ela ainda irá passar por muitas etapas, provavelmente irá se decepcionar, sofrer, terá outros namorados e sei que em algum momento irá querer ter uma vida sexual (mas torço para que isso demore muito).
Conversamos bastante e sobre vários assuntos e sei que posso confiar nela, que não agirá por impulso, que sabe quais são os métodos de prevenção, e sobre as consequências de uma gravidez não planejada. Ressalto sempre a importância do estudo e de que isso sempre seja prioridade em sua vida.
Acho que o mais importante é conversarmos com os filhos, deixá-los saber que os amamos, e que por isso nos preocupamos, e que apoiamos suas escolhas, mesmo que nem sempre concordemos com elas. Que eles podem sempre contar com a gente, e que mesmo que todos os outros os decepcionem, nós sempre estaremos ali, de braços abertos com um colinho à espera.