sexta-feira, 17 de maio de 2013

link para baixar Desejo à meia-noite e outros romances de Lisa Kleypas

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Minha filha quer namorar, e agora? 3 anos depois...

Sei que demorei a postar, pois tenho outro blog (http://valriet.blogspot.com.br/ ) e trabalho muito. Também achei que esse meu desabafo não seria lido... Mas pelos recados que recebi, percebi que muitas mães (e pais) passam pelo mesmo desafio...
Minha filha fez 16 anos dia 15 e vou resumir o que aconteceu desde que ela namorou - sim - com 13 anos!
Ela recebeu permissão para namorar em casa. E como era férias de verão, eles tinham a companhia constante da família... pai, mãe, irmão, amigos... e nunca ficavam sozinhos. Claro que também fomos passar uns tempos na praia... E, como eu previa, o namoro acabou antes do final das férias.  Provavelmente, se fosse proibido, duraria mais tempo, mas ao ser liberado, e ter regras, perdeu a graça! Claro que se fosse "amor" não acabaria, mas nessa idade? Com tantas possibilidades, seria improvável.
Depois disso ela namorou de novo, alguns meses depois.Sempre seguindo as "regras do pai" como ela diz, e nunca sozinhos em casa. Este namoro durou 1 ano e alguns meses, mas com os planejamentos da festa de Debutantes, eles discutiram (porque eu disse que ele não deveria ficar na mesa da família - que era diferente - pois a pessoa com quem ela casasse poderia sentir ciúmes) e ele se ofendeu e "me ofendeu"! Ela terminou com ele, e - embora tenha sofrido muito e eu tenha dito inúmeras vezes para ela desculpá-lo - ela não voltou. Depois disso vieram mais 3 meninos... Nenhum durou mais de 1 mês... Creio que ela seja muito exigente.
Ela está no 2º ano do Magistério, é muito estudiosa. Estuda pela manhã, faz estágio à tarde, volta só à noite.  Estuda, ajuda em casa, só sai com permissão... é uma filha que dá muito orgulho.
Creio que ela ler muito faz com que idealize um menino que não existe, mas que um dia irá encontrar alguém que seja importante em sua vida, e fará a escolha certa.
Mas sei que ela dividirá isso comigo, sempre serei a 1ª a saber, pois confiei nela e ela sabe que sempre poderá contar comigo, que sempre serei sua melhor amiga.
 Em todos estes anos, sempre fui consultada, sempre olho os meninos antes, dou opinião... Sei que ter estado do lado dela na 1ª vez foi fundamental para criarmos este vínculo. Não tenho autoridade para aconselhar, mas digo que o ideal é conversar e apoiar, sempre!