domingo, 18 de setembro de 2011

Resenha: Anna e o Beijo Francês (Stephanie Perkins)


Livro: Anna e o Beijo Francês
Autora: Stephanie Perkins
Editora: Novo Conceito
Páginas: 286

Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto – que tem namorada.Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?

Anna e o beijo francês é super fofo e romântico. É daqueles livros que você começa e não quer largar antes de terminar.
Anna é uma menina no último ano do ensino médio que foi forçada pelo pai a viajar para Paris e lá terminar a escola... é claro que pensamos, foi FORÇADA? quem não queria estar no lugar dela? Mas ela deixou um quase namorado, amigos e aí dá para entender sua frustração. Além disso, ela não teve escolha, e isso estraga qualquer passeio. Mas ela logo faz novos amigos e com a ajuda deles ela acaba por ver o lado bom da viagem.
Paris, é claro, foi retratada como charmosa e repleta de lugares lindos e famosos que qualquer leitor adoraria conhecer. A profissão escolhida por Anna é abordada de forma atraente, assim como os monumentos e a paisagem. E, embora eles não se envolvam fisicamente, é excitante.
O protagonista é gostoso, mas é confuso, e acabei sentindo raiva dele em alguns momentos. Mas ele não é um protagonista comum, maravilhoso e perfeito. Ele tem vários defeitos, é baixinho, tem medo de altura e sofre de uma indecisão crônica... Mas acho que isto só aumenta seu charme, tornando-o mais real.
O livro é narrado em primeira pessoa e em alguns momentos fiquei em dúvida se era fala ou pensamento... Não sei se é proposital ou culpa da tradução, mas se estivermos envolvida com a história é só reler que entendemos rapidinho...
Enfim, é um livro que vale a pena ser lido, romântico e doce, mas sem ser bobo. Os protagonistas são inteligentes e seus amigos são centrados e têm vida própria.

(eu tenho certeza que o pai dela foi inspirado no escritor Nicholas Sparks, vocês não acham)

Resenha: Anna e o Beijo Francês (Stephanie Perkins)

Livro: Anna e o Beijo Francês
Autora: Stephanie Perkins
Editora: Novo Conceito
Páginas: 286

Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto – que tem namorada.Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?

Anna e o beijo francês é super fofo e romântico. É daqueles livros que você começa e não quer largar antes de terminar.
Anna é uma menina no último ano do ensino médio que foi forçada pelo pai a viajar para Paris e lá terminar a escola... é claro que pensamos, foi FORÇADA? quem não queria estar no lugar dela? Mas ela deixou um quase namorado, amigos e aí dá para entender sua frustração. Além disso, ela não teve escolha, e isso estraga qualquer passeio. Mas ela logo faz novos amigos e com a ajuda deles ela acaba por ver o lado bom da viagem.
Paris, é claro, foi retratada como charmosa e repleta de lugares lindos e famosos que qualquer leitor adoraria conhecer. A profissão escolhida por Anna é abordada de forma atraente, assim como os monumentos e a paisagem. E, embora eles não se envolvam fisicamente, é excitante.
O protagonista é gostoso, mas é confuso, e acabei sentindo raiva dele em alguns momentos. Mas ele não é um protagonista comum, maravilhoso e perfeito. Ele tem vários defeitos, é baixinho, tem medo de altura e sofre de uma indecisão crônica... Mas acho que isto só aumenta seu charme, tornando-o mais real.
O livro é narrado em primeira pessoa e em alguns momentos fiquei em dúvida se era fala ou pensamento... Não sei se é proposital ou culpa da tradução, mas se estivermos envolvida com a história é só reler que entendemos rapidinho...
Enfim, é um livro que vale a pena ser lido, romântico e doce, mas sem ser bobo. Os protagonistas são inteligentes e seus amigos são centrados e têm vida própria.

(eu tenho certeza que o pai dela foi inspirado no escritor Nicholas Sparks, vocês não acham)

Resenha: Não sou este tipo de garota (Siobhan Vivian)

Não sou este tipo de garota foi escrito por Siobhan Vivian Publicado pela Editora Novo Conceito e tem 248 páginas.

"É por isso que confiar em garotos era igual a beber e dirigir. Claro, alguns correm o risco. O fato de se tomar uma ou duas cervejas nunca parece perigoso no começo."


Natalie Sterling é o tipo de garota certinha, inteligente e que faz de tudo para sempre estar certa. Ela está cursando seu último ano na Academia Ross com sua melhor amiga Autumm , só que sua vida muda completamente quando ela reencontra Spencer, uma garota que ela era babá, quando criança, só que a garota só pensa em se divertir sem ligar para o que os outros pensam ou falam. Então Natalie conhece Connor Hughes, e começa a sentir algo por ele, mas será que ela se apaixonou? Ou, será que ele é o cara certo? Ela tem medo, medo de se decepcionar, medo de tomar a decisão errada, mas será que agindo dessa maneira, ela não estava tomando a decisão errada?
Natalie tem que fazer uma escolha, mas qual será a escolha mais acertada?

Resenha: Natalie é uma protagonista diferente. É do tipo "faça o que digo mas não o que faço"! Claro que ela também tenta consertar o mundo e inicia por suas amigas.
O livro trata de temas comuns para os adolescentes, tem uma leitura fácil, com capítulos curtos. Eu confesso que gosto bastante deste gênero, e achei a capa linda, super adolescente, mas a protagonista deixa muito a desejar, poderia ser trabalhada melhor, acabei gostando mais da Spencer, embora ache que ela deveria ser menos vulgar. A história das "Rostitutas" é um exagero... Mas Connor é um fofo, e vale a pena ler por ele!

Resenha: Lonely Hearts Club (Elizabeth Eulberg)


Lonely Hearts Club é um livro da autora Elizabeth Eulberg, publicado no Brasil pela editora Intrínseca. (233 páginas)Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionaram uma garota — John, Paul, George e Ringo. E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club — o lugar certo para a mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos. O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí para elas. Agora, todas querem fazer parte do Lonely Hearts Club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será realmente que nenhum carinha vale a pena?

Penny Lane é estudante de ensino médio, filha de um casal maníaco pelos Beatles (o que explica seu nome e o de suas irmãs)e após algums envolvimentos decepcionantes com o sexo oposto decide fundar um clube -o Lonely Hearts Club - para provar a si mesma e aos outros que ninguém precisa de namorado pra ser feliz. é claro que um clube desses vai mexer com a vida de todos, e vai ganhar tanto admiradores quanto inimigos...
Mas, a pergunta do livro -e a do leitor- é: Será que nenhum carinha vale a pena? Bom, só lendo pra saber. Vale dizer que é ótima leitura, tanto para quem está desiludido quanto para quem gosta do gênero. Eu pensei que fosse mais um livro de patricinhas ou meninas fúteis, mas a Penny é inteligente e nada metida. E a capa, então, é perfeita!